Minha Casa Minha Vida: conheça o programa de financiamento
Com o Minha Casa Minha Vida, você pode ter a chance de conquistar sua casa própria. Veja aqui como ele funciona!
Ter uma casa própria é um sonho de muita gente, mas, muitas vezes, ele parece distante devido às dificuldades financeiras, não é mesmo? No entanto, o Minha Casa Minha Vida pode te dar a chance de realizar esse sonho.
Por meio desse programa, é possível adquirir uma casa com parcelas que realmente cabem no bolso e condições especiais de pagamento. E sabe o melhor? É que as inscrições geralmente permanecem abertas durante todo o ano.
O Minha Casa Minha Vida já transformou a vida de milhares de famílias brasileiras e a sua pode ser a próxima. Para isso, confira neste artigo, o que é, como funciona o programa e outras informações importantes.
O que é o Minha Casa Minha Vida?
O Minha Casa Minha Vida é um programa habitacional criado pelo governo federal em 2009, com o objetivo de reduzir o déficit habitacional no Brasil.
Seu objetivo é oferecer condições especiais de pagamento para a compra da casa própria, principalmente para famílias de baixa renda.
O programa é uma parceria entre o governo, estados, municípios e a iniciativa privada, que busca proporcionar moradia digna a milhões de brasileiros.
Como funciona o programa Minha Casa Minha Vida?
O Minha Casa Minha Vida pode representar uma oportunidade única para quem deseja sair do aluguel e conquistar a casa própria com parcelas que cabem no bolso.
Quer entender melhor como esse programa funciona? Então, confira abaixo os principais detalhes.
Faixas de renda do programa
O Minha Casa Minha Vida funciona através de subsídios e facilidades de financiamento, que variam de acordo com a renda familiar.
Sendo assim, o programa é dividido em faixas de renda e cada uma delas tem condições específicas de financiamento.
Em primeiro lugar, na área urbana, as faixas são divididas da seguinte forma:
- Faixa 1: renda bruta familiar mensal até R$ 2.640;
- Faixa 2: renda bruta familiar mensal de R$ 2.640,01 a R$ 4.400;
- Faixa 3: renda bruta familiar mensal de R$ 4.400,01 a R$ 8.000.
Enquanto isso, no caso das famílias residentes em áreas rurais, as faixas são divididas assim:
- Faixa 1: renda bruta familiar anual até R$ 31.680;
- Faixa 2: renda bruta familiar anual de R$ 31.680,01 até R$ 52.800 mil;
- Faixa 3: renda bruta familiar anual de R$ 52.800,01 até R$ 96.000 mil.
Além disso, vale lembrar que as famílias da faixa 1 podem ter acesso às habitações populares construídas pelo programa.
Enquanto isso, as outras faixas podem ter acesso a condições especiais na hora de financiar uma nova casa ou realizar reformas em sua casa.
Parcelas acessíveis
Além disso, outra característica do programa é que as parcelas são ajustadas à renda da família.
Por isso, ele se torna uma alternativa acessível, por oferecer parcelas possíveis de serem pagas sem comprometer o orçamento familiar.
Juros baixos
Os juros aplicados no programa costumam ser bem menores que os praticados no mercado imobiliário, facilitando ainda mais o pagamento do financiamento.
Só para ilustrar, dependendo da faixa de renda e da região, é possível pagar taxas a partir de 4%, bem menor do que as taxas que podem ser cobradas pelo financiamento imobiliário tradicional.
Ampliação de acesso
Desde suas últimas atualizações, o programa também busca incluir famílias que antes não conseguiam comprovar renda formal, como trabalhadores autônomos.
Além disso, ele também busca incluir de forma prioritária famílias que estão em situação de rua. O que faz com que quem realmente precisa, tenha a chance de ter uma moradia digna.
Como se inscrever no Minha Casa Minha Vida?
Como você viu acima, o programa Minha Casa Minha Vida tem como objetivo permitir que os brasileiros realizem o sonho de ter a casa própria com condições facilitadas de pagamento.
Isso é possível graças aos juros baixos, mensalidades acessíveis e outras características do programa. Mas afinal de contas, como funcionam as inscrições do Minha Casa Minha Vida?
É importante salientar que as inscrições variam de acordo coma faixa. Para a faixa 1, por exemplo, é necessário procurar uma construtora, preencher o formulário de inscrição e enviá-lo.
Já na faixa 2 e 3, é preciso procurar uma agência da Caixa Econômica, escolher o imóvel, fazer a simulação e entregar a documentação solicitada. Ou, fazer a simulação no próprio site da Caixa e seguir com as demais etapas.
